O <i>Militante</i> está nas bancas
O 1.º de Maio e os acontecimentos que, há 130 anos, lhe estão na origem são o destaque de capa da edição de Maio/Junho de O Militante, que se encontra disponível desde hoje. O tema é desenvolvido no interior, no texto de Abertura «Maio, a luta e do XX Congresso» e no artigo de Américo Nunes «O 1.º de Maio e a actualidade dos três oitos». A secção Trabalhadores, de que faz parte este último artigo, é ainda composto por um texto de Francisco Lopes sobre o XIII Congresso da CGTP-IN e pelo contributo de Fernando Maurício, intitulado «Frente à ofensiva imperialista – A resistência e a luta dos trabalhadores e dos povos».
Para além da secção Organização, que inclui o artigo «Preparar o XX Congresso, Reforçar o Partido» e «Empresas e Locais de Trabalho – Experiências na Organização Regional do Porto», de Gonçalo Oliveira, a secção referente ao Partido é composta pelo texto de Jaime Toga «A natureza de classe do Partido». A Efeméride é referente ao centenário da obra de Lénine «O Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo».
Evocando os 40 anos da Constituição da República, O Militante publica a intervenção do Secretário-geral do Partido na sessão pública de dia 2 de Abril e ainda «A Constituição é tua – defende-a!. A quem interessa defender a Constituição», da autoria de Margarida Botelho.
Nesta edição, o Tema é assinado por Carlos Gonçalves, que assina «A encíclica Laudatu Si', contributos para uma reflexão». Em Actualidade, publica-se «O PCP e a campanha contra Angola». André Martelo reflecte sobre «Mais JCP, mais luta – Avante com Abril!» (que compõe a secção Juventude) e em Economia Vasco Cardoso escreve sobre «O Orçamento do Estado para 2016 e a luta por uma política patriótica e de esquerda». Publica-se ainda o comunicado do Comité Central de 4 e 5 de Março e a resolução sobre o XX Congresso aí aprovada.